Querido (a) visitante
Este é o meu espaço onde compartilho com você mensagens bíblicas e publicações diversas.
Deus seja exaltado em todas as coisas que fazemos!
maio 16, 2013
maio 15, 2013
PORQUE IR À IGREJA?
Um frequentador de igreja escreveu para o editor de um jornal e declarou que não faz sentido ir
aos cultos todos os domingos.
"Eu tenho ido à igreja por 30 anos e durante este tempo devo ter ouvido uns 3.000 sermões
mas, por minha vida, com exceção de um ou outro, eu não consigo lembrar da maioria deles...
Assim, eu penso que estou perdendo meu tempo e os pastores também estão desperdiçando o
tempo deles".
Esta carta iniciou uma grande controvérsia na
coluna "Cartas ao Editor", para alegria do editor
chefe do jornal, que recebeu diversas cartas, das
quais, ele decidiu publicar esta resposta de um
outro leitor:
"Eu estou casado há mais de 30 anos. Durante
este tempo minha esposa deve ter cozinhado
umas 3.000 refeições. Mas, por minha vida, com
exceção de uma ou outra, eu não consigo me lembrar da maioria delas, mas de uma coisa eu
sei, todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se
minha esposa não tivesse me dado estas refeições, eu e nossos filhos estaríamos desnutridos ou
mortos. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à Igreja para alimentar minha alma e de minha
família, estaríamos hoje em terríveis condições espirituais".
"Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus".
Mateus 4.4
* Autor desconhecido
maio 12, 2013
É preciso ouvir o outro lado da moeda! Pastor acusado de estupro!
Queria ver se a Ana Maria Braga, Fatima Bernardes, Luciana Gimenez e outras mais das emissoras de TV deste país tem coragem de chamar a esposa do Pr Marcos Pereira pra uma entrevista!! #Fica#a#Dica
Vamos compartilhar o máximo possível até chegar nas emissoras!!! COMPARTLHE!
Vamos compartilhar o máximo possível até chegar nas emissoras!!! COMPARTLHE!
maio 10, 2013
maio 09, 2013
Pastor Marcos Pereira!
Essa é a minha oração! Se ele (Pastor Marcos
Pereira) é inocente que o nosso Deus o cubra
e traga de volta a sua honra. Se não, que seja
público que aquele que "usa de engano não
permanece na casa do Senhor" (Salmos
101.7). Que ele esteja coberto pelas nossas
orações e súplicas, pois o inferno já tem
comandado os seus planos contra os líderes
evangélicos. Aquele que pensa estar de pé,
cuide para que não caia, assim está
escrito: 1 Corintios 10.12
maio 02, 2013
Mulher criada por homossexuais pede que governo proteja verdadeiro matrimônio
sábado, 27 de abril de 2013
Uma mulher canadense que foi criada em família homossexual se dedica agora
a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos
governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
a auxiliar outras pessoas que atravessam a mesma situação e a pedir aos
governos do mundo que protejam o matrimônio entre homem e mulher.
Segundo informa ForumLibertas.ogr, Dawn Stefanowicz vive em Ontario,
Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que
educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um
ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:
Canadá, com seu marido de toda a vida e seus dois filhos, aos que
educou em casa. Atualmente prepara sua autobiografia e desenvolve um
ministério especial desde o sítio web (em inglês) http:/www.dawnstefanowicz.com/:
Brinda ajuda a outras pessoas que como ela cresceram a cargo de um pai
homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
homossexual e foram expostas a este estilo de vida.
Stefanowicz explica no sítio web “como em sua infância esteve exposta a
intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua
feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece
ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas
em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém
e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas e falta de afirmação em sua
feminindade, como lhe feriu o estilo de vida em que cresceu, e oferece
ajuda, conselho e informação para outras pessoas que cresceram feridas
em torno da 'família' gay, um estilo de 'família' que ela não deseja a ninguém
e que crê que as leis não deveriam apoiar”.
Seu testemunho:
Em seu relato, Stefanowicz explica que
devido a uma enfermidade grave de sua mãe
teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual
quando ainda era uma criança. “Estive exposta
um alto risco de enfermidades de transmissão
sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos
de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas,
continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me
preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai.
Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando
crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido
a isto, vivei com depressão, problemas de
controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual.
Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação
e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai,
com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas
vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu
pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
devido a uma enfermidade grave de sua mãe
teve de ficar ao cuidado de seu pai homossexual
quando ainda era uma criança. “Estive exposta
um alto risco de enfermidades de transmissão
sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos
de alto risco de meu pai e a numerosas parelhas”, relata.
“Incluso quando meu pai estava no que pareciam relações monogâmicas,
continuava fazendo 'cruising' buscando sexo anônimo. Cheguei a me
preocupar profundamente, a amar e entender com compaixão meu pai.
Compartilhava comigo o que lamentava da vida. Infelizmente, quando
crianças uns adultos abusaram sexual e fisicamente dele. Devido
a isto, vivei com depressão, problemas de
controle, estalidos de raiva, tendências suicidas e compulsão sexual.
Tentava satisfazes sua necessidade pelo afeto de seu pai, por sua afirmação
e atenção, com relações promíscuas e transitórias. As (ex) parelhas de meu pai,
com os que tratei e cheguei a apreciar com sentimentos profundos, viram suas
vidas drasticamente encurtadas pela AIDS e pelo suicídio. Tristemente, meu
pai morreu de AIDS em 1991”, recorda.
Segundo Stefanowicz, as “experiências pessoais, profissionais e sociais com
meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo
matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque
meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo
de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive
que viver segundo suas regras”.
meu pai não me ensinaram o respeito pela moralidade, pela autoridade, pelo
matrimônio e pelo amor paterno. Me sentia temerosamente silenciada porque
meu pai não me permitia falar dele, seus companheiros de casa, seu estilo
de vida e seus encontros nessa subcultura. Enquanto vivi em casa, tive
que viver segundo suas regras”.
“Sim, amava meu pai. Mas me sentia abandonada e desprezada porque meu
pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas
parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada
por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores
e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para
se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados
a partir dos 12 anos”, sustenta.
pai me deixava sozinha para ficar vários dias com seus parceiros. Suas
parelhas realmente não se interessavam por mim. Fui machucada
por maltrato doméstico homossexual, as tentativas sexuais com menores
e a perdida de parelhas sexuais como se as pessoas fossem só coisas para
se usar. Busquei consolo, busquei o amor de meu pai em diversos namorados
a partir dos 12 anos”, sustenta.
Stefanowicz recorda que “desde cedo, me expôs a conversas sexualmente
explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias
gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações
de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo,
sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo
e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos.
As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias
gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Me expus a manifestações
de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo,
sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo
e exibicionismo. Se aludi ao sadomasoquismo e se mostravam alguns aspectos.
As drogas e o álcool contribuiam a baixar as inibições nas relações de meu pai”.
“Meu pai apreciava o vestir unisex, os aspectos de
gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive
8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente
complementárias entre homem e mulher. Nem
pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca
filhos, porque não cresci em um ambiente seguro,
sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
gênero neutro, e o intercâmbio de roupas quando tive
8 anos. Eu não via o valor das diferenças biologicamente
complementárias entre homem e mulher. Nem
pensava acerca do matrimônio. Fiz votos de não ter nunca
filhos, porque não cresci em um ambiente seguro,
sacrificial, centrado nas crianças”, assinala.
As consequências:
“Mais de duas décadas de exposição direta a estas experiências estressantes me
causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa
autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência
foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros
da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
causaram insegurança, depressão, pensamentos suicidas, medo, ansiedade, baixa
autoestima, insônia e confusão sexual. Minha consciência e minha inocência
foram seriamente danificadas. Fui testemunha de que todos os outros membros
da família também sofriam”, sustenta Stefanowicz.
Ela assegura que só depois de ter tomado as decisões mais importantes de sua vida,
começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
começou a dar-se conta de como a tinha afetado crescer neste ambiente.
“Minha cura implicou em mirar de frente a realidade, aceitar
as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem
imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas
sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu
desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas
parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude
falar publicamente de minhas experiências”, explica.
as consequências a longo prazo e oferecer perdão. Podem
imaginar ser forçados a aceitar relações instáveis e práticas
sexuais diversas desde muito pequena e como afetou meu
desenvolvimento? Infelizmente, até que meu pai, suas
parelhas sexuais e minha mãe morreram, não pude
falar publicamente de minhas experiências”, explica.
“Afinal, as crianças serão as vítimas reais e os perdedores do matrimônio
legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes
sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem
e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conlui.
legal do mesmo sexo. Que esperança posso oferecer a crianças inocentes
sem voz? Governos e juizes devem defender o matrimônio entre homem
e mulher e excluir todos os outros, pelo bem de nossas crianças”, conlui.
FONTE: http://portal-legionario.blogspot.com.br/2013/04/mulher-criada-por-homossexuais-pede-que.html
(a tradução pertence ao texto na sua íntegra)
(a tradução pertence ao texto na sua íntegra)
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